Morre Márcia Lage, carnavalesca da Mocidade Independente de Padre Miguel

Márcia Lage, ao lado do marido Renato Lage, foi um dos grandes nomes do carnaval carioca nas últimas décadas. Com passagem por Portela, Mangueira, Salgueiro, Grande Rio, entre outras escolas de samba, a carnavalesca havia voltado à Mocidade para o carnaval de 2025. Ela foi vítima da leucemia.

Além da Mocidade, Márcia e Renato fizeram sucesso no Salgueiro, onde foram vice-campeões em 2008, 2012, 2014 e 2015. Márica também trabalhou na Portela, Império Serrano, Mangueira, Grande Rio e outras escolas, em mais de 30 anos de carreira.

Ao longo desses anos, Márcia também foi a responspavel por produzir desfiles no carnaval de São Paulo, com passagens pelo Império da Casa Verde e Vai vai.

No ínicio do ano, Mácia e Renato participaram de um quadro no RJ1, quando comentaram sobre o carnaval desse ano e explicaram o enredo da Mocidade, que vai levar para a avenida um pedido de conscientização da humanidade pelo seu próprio futuro.

Nota de pesar do Governador Cláudio Castro

É com grande tristeza que recebo a notícia do falecimento da carnavalesca Márcia Lage, aos 64 anos. Márcia foi uma artista grandiosa e essencial para o brilhantismo do Carnaval do Rio de Janeiro, contribuindo com importantes escolas de samba. Sua criatividade e talento deixaram um legado inesquecível nos desfiles e nas nossas tradições.

Seu trabalho faz parte da história cultural do nosso estado e continuará vivo nas memórias de todos que amam o Carnaval.

Minhas condolências à família, amigos e ao povo do samba e da Mocidade Independente de Padre Miguel, onde Márcia mais uma vez assina o Carnaval deste ano ao lado do marido, Renato Lage.

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